
Seleção Brasileira chega ao seu “Dia D”
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Seleção Brasileira chega ao seu “Dia D”


A Seleção Brasileira chega ao momento mais decisivo desse ciclo. O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, convocou Dorival Júnior e o diretor de seleções, Rodrigo Caetano, para uma reunião nesta tarde para definir pela manutenção ou saída do treinador.
Contudo, é mais provável que o mandatário opte pela demissão do treinador, que pouco conseguiu evoluir a equipe, e os números comprovam isso:
- Apenas 58% de aproveitamento (16 J: 7V-7E-2D);
- Nos 2 últimos jogos, sofreu 5 gols, o mesmo número que levou em toda a campanha das Eliminatórias de 2022;
- Pior derrota para a Argentina em 61 anos e pior revés da Seleção na história das Eliminatórias;
- 2 gols sofridos em menos de 15 minutos, algo que não acontecia há 70 anos;
Mas Dorival não é o único responsável. O Brasil já teve, neste ciclo, outros 2 técnicos — Ramón Menezes e Fernando Diniz — e, ao que tudo indica, caminha para o 4º nome em menos de 4 anos. A última vez que isso aconteceu foi entre as Copas de 1982 e 1986.
Se Dorival cair, quem assume?
O nome de Carlo Ancelotti voltou a ser tratado como plano A da CBF. Contudo, para não repetir a novela do passado, agora a entidade trabalha também com um plano B, ou melhor, plano J de Jorge Jesus.
O nome do português ganha força pela negociação ser menos arrastada e por ele já conhecer as estruturas futebolísticas do Brasil e estar mais adaptado à cultura.
Só tem um problema: o conflito recente com Neymar na Arábia. No período em que esteve no Al-Hilal, o atacante e o treinador acumularam algumas trocas de farpas — relembre aqui.

Seja Ancelotti, JJ ou outro nome, o que importa é que o futuro possível treinador ,terá um grande problema. O Brasil tem oficialmente apenas 4 jogos antes da Copa do Mundo, que são as rodadas finais das Eliminatórias, ainda em 2025.
Quando o caos virou taça
Se a campanha preocupa, a história mostra que não é o fim do mundo. As duas últimas conquistas da Seleção vieram após eliminatórias tensas e classificações no sufoco.
Em 1994: O Brasil era 3° colocado no seu grupo após 3 rodadas, atrás de Bolívia e Equador. O técnico Parreira brigava com Romário e só cedeu à pressão para convocá-lo nos últimos jogos. Resultado? Baixinho decidiu contra o Uruguai e garantiu a classificação. O resto é história….

Em 2002: O Brasil demitiu Luxemburgo e passou pelas mãos de Emerson Leão e Felipão. A pressão era gigante, e a Seleção precisou vencer 2 dos 3 últimos jogos. Conseguiu e, meses depois, ergueu o penta no Japão.
Se o momento atual é preocupante, outros iguais que vivemos no passado acabaram aumentando as estrelas na camisa. Resta saber se o raio cairá no mesmo lugar novamente — e quem será o comandante desta embarcação.

Redação

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