Pioneira na utilização de motores turbo na Fórmula 1, a Renault vai deixar de fabricar esse tipo de maquinário ao fim da próxima temporada após quase 50 anos como fornecedora da competição.

O motivo se deve, em grande parte, ao declínio competitivo da Alpine — equipe que utiliza os motores da empresa francesa — na última década, muito por conta do surgimento das unidades de potência híbrida.

Com isso, a Alpine deve negociar com a Mercedes para comprar seus motores para a temporada de 2026 em diante.

Ao longo de sua longeva jornada como fornecedora na F1, a Renault viu seus motores ganharem 10 títulos de construtores e 9 campeonatos individuais com Michael Schumacher, Alain Prost, entre outros.