Todo mundo quer ouvir o VRUM de perto. A Tailândia — país do piloto Alexander Albon — e a África do Sul deram importantes passos no sonho de sediar uma corrida de Fórmula 1.

🇹🇭 As conversas entre o governo tailandês e a F1 já acontecem desde março, quando teve início um estudo de viabilidade para realizar o evento em um circuito de rua, sem o uso de um autódromo fixo.

• Agora, foi aprovado um investimento de US$ 1,2 bilhão para receber o GP em Bangkok por 5 anos consecutivos, entre 2028 e 2032 — verba destinada à criação de toda a estrutura do circuito, com obras urbanas, segurança e acessibilidade.

🇿🇦 Já a África do Sul trabalha no retorno ao tradicional Circuito de Kyalami, que sediou 20 provas entre 1967 e 1993. Para isso, a pista passará por reformas em um plano já aprovado pela FIA, com o objetivo de subir do grau 2 para o grau 1 — exigência para receber corridas da Fórmula 1.

• O prazo para as adequações é de até 3 anos. Após inspeção e aprovação final, Kyalami se tornará o único circuito africano apto a sediar um GP.

A FIA vê com bons olhos a volta de provas no continente africano — o único ainda ausente no calendário da F1. No entanto, a África do Sul pode ter a concorrência de Ruanda, que também oficializou candidatura para receber uma etapa da categoria.

Com um calendário cada vez mais cheio e a demanda crescente de países interessados, o desafio da F1 será acomodar novas corridas sem sobrecarregar a logística. Hoje, o campeonato já conta com provas em três semanas consecutivas — algo que desagrada boa parte da comunidade da categoria. Aprofunde aqui.