De setembro a fevereiro, todo fã da NFL espera por essa semana: a do Super Bowl. Muito mais do que a final da temporada, o jogo de domingo em New Orleans tem tudo para ser um evento inesquecível.

E os números não deixam dúvidas. Na última edição, quase 124 milhões de pessoas assistiram aos Chiefs vencerem os 49ers na prorrogação, registrando a maior audiência da história do Super Bowl.

Agora, com a reedição do confronto do duelo de 2023 entre Chiefs e Eagles e Tom Brady estreando como comentarista na FOX, a expectativa é de um novo recorde.

E a regra é clara: quanto mais audiência, mais dinheiro na mesa. Depois de 2 anos congelado em US$ 7 milhões, o preço do comercial de 30 segundos subiu para US$ 8 milhões.

Só pra ter ideia, isso é 88% a mais do que há 10 anos. Na primeira edição do SB, um anúncio custava apenas US$ 37.500 (ou US$ 370 mil ajustados pela inflação).

Pra quem quiser ver de perto, o preço médio do ingresso está em US$ 7.388 (cerca de R$ 43 mil), o 2° maior da década.

Mas não é só no estádio que a galera está colocando dinheiro em jogo. As apostas esportivas ligadas ao Super Bowl multiplicaram em 5x desde 2021, chegando a casa dos US$ 23 bilhões em 2024, número que deve crescer ainda mais neste ano.

Muito mais do que uma final, o Super Bowl é um grande business da indústria esportiva, midiática e publicitária.